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Trabalho musical no Vale do Cuiabá começa a dar frutos
13/09/2019O trabalho musical no Vale do Cuiabá, através da parceria com a Ação Social pela Música, começa a dar frutos.
ANNA LUÍSA BERTHOLDO
Anna Luísa Bertholdo é a primeira professora a ser formada pelo projeto e começa a dar aulas de Violino Iniciante para uma turma de 16 alunos. Confira essa pequena entrevista realizada com ela:
1 - O que foi a música na sua vida? O que ela trouxe a você desde o primeiro contato com o violino?
Anna: A música foi um meio de fugir de todos os meus problemas. Com o tempo ela deixou de ser um hobby e passou a se tornar algo a mais. Assim ela começou a tomar lugares diferentes e a dominar todo meu coração. A partir disso, decidi o que queria: ser uma professora de violino.
2 - Qual foi sua sensação quando soube que viraria professora?
Anna: Nem sei explicar, foi um sonho se tornando realidade. No primeiro momento nem acreditei, só foi cair a ficha quando cheguei em casa. Com certeza foi um dos melhores dias da minha vida. Amo passar à frente tudo o que eu aprendi.
3 - Quais seus desejos e objetivos no mundo musical?
Anna: Meu principal objetivo agora é fazer faculdade de licenciatura em Música para poder ter um diploma e me especializar no que amo fazer.
4 - Qual sua visão para a mudança de vidas pela música?
Anna: A música é um novo jeito de se comunicar, através dela me tornei uma pessoa mais comunicativa. Vejo que é um idioma universal e que quando feita direito, pode gerar grandes resultados. Por meio dela podemos nos conectar e nos tornarmos pessoas melhores.
CAMERATA PETRÓPOLIS GANHA DOIS INTEGRANTES
Mais dois alunos da ASMB no Vale do Cuiabá foram convidados a fazer parte da Camerata Petrópolis, um grupo musical de alunos do Projeto Ação Social Pela Música, liderado pelo Professor Gabriel Veloso, onde a música clássica, em seu nível elevado, se consagra por meio dos ensaios e supervisão do Professor Fernando Bru, grande violoncelista da Orquestra Sinfônica Brasileira.
Guilherme Portela (flauta transversal) e Luiz Miguel Pacheco (violino) estão super empenhados e arrebentando nesse novo desafio. Confira a entrevista com Guilherme, que já atua na Camerata desde o 1º semestre:
1. O que a música mudou na sua vida?
Guilherme: A música atualmente pra mim é simplesmente tudo, não consigo me imaginar sem ela. Antes de conhecê-la, eu tinha planos completamente diferentes pra mim, mas depois que ela entrou em minha vida, eu sinto como se meu coração pulsasse por isso.
2. O que é pra você ter a oportunidade de participar da Camerata Petrópolis?
Guilherme: Ter a oportunidade de participar da Camerata Petrópolis é incrível. Depois que entrei para esse grupo tão especial, foram abertas mais oportunidades ainda para meu crescimento profissional. Valorizo muito essa oportunidade e sou muito grato por ela.
3. Quais seus objetivos e desejos no mundo musical?
Guilherme: Meu maior objetivo no mundo musical, sem dúvida, é tocar em grandes orquestras internacionais e nacionais. Tenho o grande sonho de conceder a minha família uma vida melhor, e tenho fé que, através de muito estudo e dedicação, isso será possível.
4. Como está sendo a experiência de tocar na Camerata Petrópolis?
Guilherme: Está sendo uma das melhores experiências da minha vida! Evoluí muito desde que entrei, e tenho certeza de que vou evoluir mais ainda, juntamente com todos os meus amigos. Está sendo muito bom mesmo, tenho crescido muito, não só profissionalmente, como moralmente.
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